sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Novos Produtos e Serviços a Vista.


Trevo Rio trabalhando com projetos de Incêndio com produtos JFL.



  • Projetos dentro da Norma ABNT/CB-024 Segurança Contra Incêndio.
  • Aprovado pelas forças de segurança e entidades de Fiscalização.


terça-feira, 4 de agosto de 2015

Ranking com Top 10 tem aumento de 5,6% nas reclamações na semana.


Ao todo, as empresas somaram 12.233 queixas. Net, Vivo e Sky aparecem na frente



No período de 24 a 30 de julho, as 10 empresas com maiores volumes de reclamações somaram 12.233 queixas, um aumento de 5,59% em relação ao levantamento anterior.
De acordo com o ranking (detalhado acima), a Net segue como líder, com 2.198 reclamações. Apesar do volume, a empresa tem um bom índice de resposta e solução. Nos últimos seis meses, empresa de TV a cabo respondeu 99,9% dos problemas de seus clientes e conseguiu resolver 75%. Por isso, a empresa tem reputação "boa", segundo avaliação dos consumidores no Reclame AQUI.
Com 1.569 reclamações, a operadora Vivo aparece na segunda posição com 23,7% de índice de solução, seguida da Sky (1.478 reclamações e 71,2% de solução), Claro (1.365 e 21,7%), Oi (1.279 e 25,4%) e Tim (1.055 e 20%), todas consideradas "não recomendadas" no atendimento.

Varejo e eletrônicos

Na sétima colocação, aparece a loja virtual Extra.com.br, que teve 888 queixas na semana, possui índice de solução de 79% e reputação "boa". Assim como a Motorola, que teve 797 reclamações e 74,4% de média de casos resolvidos.

A Samsung fechou a semana na nova posição, com 791 reclamações e média de 51,9% de solução e reputação "ruim". Em décimo lugar, fechando o ranking Top 10, as lojas virtuais da Casas Bahia teve 786 queixas e resolveu 77% dos casos no último semestre.

Fonte: ReclameAQUI - 03/08/2015

Bradesco compra operação brasileira do HSBC por US$ 5,2 bilhões.




O Bradesco comprou neste domingo (2) a operação brasileira do HSBC por US$ 5,186 bilhões (R$ 17,6 bilhões), diminuindo a diferença para o Itaú, maior banco privado do país.
Os detalhes do negócio serão anunciados nesta segunda-feira (3). O valor da operação ficou acima do previsto pelo mercado. Analistas esperavam que o banco fosse comprado por R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões.
O maior interesse do Bradesco está na clientela de alta renda do HSBC, sexta maior instituição financeira do país em ativos. O banco tem cerca de 10 milhões de clientes, uma rede de 853 agências e receitas da ordem de R$ 10,6 bilhões.









"Com a aquisição, o Bradesco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como de todas as agências e clientes", informa o banco, em fato relevante publicado nesta segunda-feira.
O HSBC planeja manter uma pequena presença no Brasil para atender clientes corporativos.
Segundo o Bradesco, a aquisição vai proporcionar benefícios para os clientes das duas instituições, como o aumento da rede de atendimento em todo o país e o acesso a produtos oferecidos pelos dois bancos, principalmente nos mercados de seguro, cartão de crédito e administração de fundos (asset management).

"A aquisição possibilitará ganho de escala e otimização de plataformas, com aumento da cobertura nacional, consolidando a liderança em número de agências em vários Estados, além de reforçar sua presença no segmento de alta renda", diz o banco em comunicado.
Os clientes do HSBC, de acordo com o Bradesco, "continuarão a ser atendidos da forma habitual e, após a conclusão da operação, passarão a contar com todos os produtos, os serviços e as comodidades oferecidas".

ESTRATÉGIA

O negócio é concretizado quase dois meses após o HSBC ter anunciado uma reestruturação global, que incluía a venda de suas filiais brasileira e turca, para reduzir custos em US$ 5 bilhões e enxugar 25 mil vagas, número que representa cerca de 10% de seus funcionários.
O plano faz parte de uma estratégia do banco para recuperar a rentabilidade e superar as perdas ocasionadas pelo escândalo conhecido como Swissleaks, em que é acusado de ajudar clientes de alta renda a sonegar imposto e ocultar recursos depositados em contas na Suíça.

O HSBC chegou ao Brasil em 1997, ao comprar o antigo Bamerindus, com a promessa de acirrar a concorrência e consolidar um plano de expansão mundial. Mas, ao contrário do que a matriz esperava, suas operações foram deficitárias. No ano passado, o HSBC registrou prejuízo de R$ 549 milhões.
Em nota, o Banco Central informa que não participou das negociações da compra e que analisará seu impacto sobre a estabilidade e o nível de concorrência do sistema financeiro para decidir se aprova a transação

EMPREGO

A venda preocupa os bancários, que temem aumento das demissões em um período em que os cortes se intensificam. A defesa do emprego é um dos principais itens da pauta da campanha salarial aprovada neste domingo.
"Vemos com preocupação a venda do HSBC, que tem hoje mais de 20 mil trabalhadores em todo o país e milhões de clientes. E é com eles que o banco precisa se comprometer. Nenhum processo de venda pode causar prejuízo à sociedade brasileira", disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira.

Fonte: Folha Online - 03/08/2015