quarta-feira, 26 de novembro de 2014

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Mitos que cairão no uso da rede de CFTV IP.


Os Sistemas de CFTV (Circuito Fechado de TV) que utilizam redes IP (Internet Protocol) estão substituindo as soluções tradicionais baseadas em cabos coaxiais e DVRs (Digital Vídeo Recorder) ao apresentar funcionalidades consideravelmente maiores como digitalização e compressão de imagem, escalabilidade, inteligência, alimentação via Power over Ethernet (PoE), maior desempenho e facilidade de manutenção, o que significa redução de custo.
Considerando o investimento necessário, um sistema de monitoramento IP estará sempre em vantagem, uma vez que a infra-estrutura requer investimento menor que o cabeamento coaxial analógico. Sem contar que câmeras PTZ requerem investimento extra com cabeamento, o que não acontece com câmeras IP.
Graças à inteligência local da câmera de rede, é possível definir o tamanho das imagens que serão transmitidas (taxa de quadros) considerando eventos específicos como movimentos e horários programados. A câmera só enviará as imagens e alarme se considerar tratar-se de um evento importante, que poderá ser apenas 10% do tempo de monitoramento. Durante todo o resto do tempo, nada será transmitido pela rede.
Considerando as medidas de segurança adequadas, como firewalls, VPNs e proteção de senha, a internet pode ser utilizada para transferir todos os tipos de dados que precisam transitar com segurança. Sistemas analógicos não possuem encriptação ou qualquer outra forma de autenticação de informação, o que permite que qualquer pessoa veja as transmissões ou ainda, que interfira com informações falsas em vídeo, o que é impossível com as redes IP seguras.
Grande parte dos atuais sistemas de monitoramento IP possui uma combinação harmônica entre câmeras analógicas e servidores de vídeo em rede, o que reforça que uma instalação com câmeras analógicas não é uma barreira à utilização da tecnologia IP.Porém temos que tomar os devidos cuidados como:


  1. Largura de banda na rede local;
  2. Largura de banda para a Internet(Banda Larga);
  3. Distância maxima dos comprimentos de cabos;
  4. Cuidados técnicos no uso do WIFI;
Agora o porque dos cuidados técnicos?
Ultimamente temos atendidos empresas que tiveram uma péssima experiência com as câmeras IP'S e resistindo a o uso da tecnologia por isso estamos divulgando várias materias nos blog's sobre o uso destes equipamentos,entre os principais dúvidas dos clientes são:

Camera IP só pode ser usada no WIFI? 
Não,ponto polêmico do assunto mas na nossa opinião(AquariusRio) não ultilizamos,somente cabeada por ethernet ou fibra quando temos distância longas a tecnologia óptica barateou muito e seu custo está compensando o investimento.Exceto em casos do uso de frequencia fechada o qual se usa rádios de alta transmissão como nas prefeituras para monitoramento do trânsito. 

Não consigo visualizar as imagens pelo celular ou tablet? 
Pode ocorrer sim,tanto a internet do local onde estão instaladas as cameras como a do celular pode estar com pouco banda,normalmete podem ocorrer cortes e imagem distorcida,granulaçao etc.

Porque a camera IP é mais cara que a analógica?
Normalmente por ter uma plataforma mais robusta a nível de hardware ela engloba mais recursos do que as analógicas como IR Cut,Compressão de Imagem melhor,POE,Sensor Imagem.

NVR ou HVR?
Tanto faz ambas plataformas se utilizam para câmeras IP,sendo que o HVR (Hybrid Vídeo Recorder)serve para ambos.



    Câmeras IP por qual razão comprar?E o vendedor não fala nada disso!!!

    Achei este informativo no site "mknod" http://bit.ly/1zVp9g4 que realmente diz tudo sobre a tecnologia IP em monitoramento e CFTV,quem escreveu está de parabéns e ainda acrescento mais,veja:


    "As câmeras IP inclui um número de fatores para considerarmos seriamente na comparação entre os 02 tipos das câmeras podem fornecer ao usuário final. Características como desempenho, interoperabilidade, flexibilidade, adaptado ao futuro e conectividade de redes baseada no protocolo TCP/IP. Portanto, no nosso documento, procuramos enumeras as 10 diferenças mais importantes entre as câmeras IP e as câmeras de circuito analógico e porque esses fatores são tão importantes quando você necessitar comprar uma nova câmera ou ampliar o seu sistema de vigilância já existente.


    1. Problemas de entrelaçado - Uma câmera analógica em alta resolução (4CIF) tem um problema significativo de entrelaçamento. Isto porque com um sinal de vídeo analógico, mesmo ligado num DVR, todas as imagens são compostas de linhas, e cada imagem é formada por 02 campos entrelaçados. Quando uma imagem tem bastante movimento, a imagem começa a "borrar". Isso se deve que uma imagem em movimento resulta-se da captura de 02 campos entrelaçados. Já com as câmeras IP, elas empregam um sistema de tecnologia de "varredura" que melhor se adequa a capturar claramente os movimentos das imagens. Ou seja, as imagens são capturadas por um tempo, e logo depois exibidas, proporcionando assim nitidez das imagens em movimento.
    2. Aumentos de confiança e produção com Power Over Ethernet - Fornecer energia para as câmeras analógicas tem sido um obstáculo e um custo adicional ao projeto. O padrão IEEE 802.3af para Power Over Ethernet (PoE) tem obtido grande sucesso devido a grande economia que esse sistema oferece. Nas câmeras analógicas, não tem essa função disponível, pois o PoE significa receber energia através do mesmo cabo de rede que fornece a parte de dados (Cat 5). Como esse sistema é padronizado, isso quer dizer que, todos os equipamentos que tem essa função são compatíveis, maximizando assim os beneficios para todos os usuários desse sistema. Numa aplicação de vigilância, PoE tem um beneficio adicional: As câmeras podem obter energia a partir de um backup de energia centralizado numa sala de servidores, assim numa falha de energia eles continuarão funcionando, por exemplo, se num assalto, desligarem a chave geral, as câmeras continuarão capturando as imagens.
    3. Resolução de megapixels - As câmeras analógicas trabalham no padrão NTSC/PAL com uma resolução correspondente a 0.4 megapixels (4CIF). Para os mais recentes monitores de vídeo e câmeras digitais, os usuários agora necessitam de uma resolução de uma faixa maior de megapixels. A necessidade dos usuários começou a demandar uma melhora nos equipamentos, como um sistema de vigilância. Uma câmera IP de alta resolução fornece uma imagem com mais detalhes e pode capturar grandes áreas. Isso garante que um investimento num sistema de segurança não serão desperdiçados, devido nao poder identificar um rosto de uma pessoa ou não capturar pessoas numa áera. Além disso, com alta resolução se torna possível, algumas funções como pan, tilt e zoom.
    4. Câmeras inteligentes - Num mundo atual, onde o crescimento da necessidade de monitorar as imagens se tornam essencias, as câmeras inteligentes são as grandes tendências desse sistema. Para de adaptar as novas demandas de mercados, as câmeras vem com um sistema de detector de movimento e gerenciamento de alarmes, onde a câmera decide, quando enviar um vídeo, em quantos frames e em qual resolução, e quando alerta um operador para monitorar ou executar alguma ação. Cada vez mais, algoritimos inteligentes, estão sendo integrados dentro das câmeras IP. Inteligências nesses equipamentos, os tornam muitos mais efetivos e confiáveis num sistema de vigilância, que não existe com um DVR ou em outro sistema centralizado de vigilância.
    5. PTZ integrado e controle de entrada/saída - Ativando PTZ nas câmeras analógicas, o comunicação serial que controla o movimento PTZ, requer cabeamento separado do sinal de vídeo, aumentando assim o custo do projeto. A tecnologia de câmera IP habilita o controle PTZ através da mesma rede que transmite o vídeo. Com a câmera IP DOME, os comandos PTZ são enviados pela rede IP, resultando numa grande economia e tendo uma grande flexibilidade. Além do mais, as câmeras IP podem integrar entrada e saída de sinais, como alarmes e controles de travas. Somando isso tudo, temos menos cabos, menos dinheiro e flexibilidade grandíssima e uma grande potencial de integração com seu ambiente.
    6. Audio integrado - Para algumas aplicações, o audio cada vez mais vem se tornando essencial. Com o sistema analógico o audio não é possível, a nao ser que no seu DVR possua um canal de audio. Uma câmera IP resolve isso, capturando o audio da câmera, sincronizando com o vídeo ou integrando no mesmo sistema de stream de video e então sendo enviado para monitoramento e gravação pela rede. O audio também pode ser bi-direcional permitindo a comunicação através dos alto-falantes.
    7. Comunicação segura - Com as câmeras analógicas as imagens são tranportadas via cabo coaxial sem nenhuma criptografia ou autenticação. Isso permite que qualquer pessoa possa ver as imagens da camera. Já nas câmeras IP, elas podem criptografar as imagens que serão enviadas pela rede, garantindo assim que só as pessoas habilitadas visualizem as imagens. As câmeras IP também podem
    8. Flexivel, eficaz - As câmeras analógicas são transmitidas por custos caros de cabos coaxiais ou fibra, ou recursos de rede sem fio. Para todos os métodos, dependendo das distâncias, a qualidade da imagem será influenciada. Adicionando energia, sensores e audio, complica ainda mais a situação. As câmeras IP ultrapassou esses obstáculos, reduzindo os custos e aumentandos as opções. Você pode visualizar suas imagens de qualquer lugar do mundo, que as câmeras produz as imagens digitais, sem prejudicar a qualidade das mesmas. As câmeras IP são estáveis, usam recursos de tecnologia padronizada reduzindo os custos de implantação.
    9. Uma verdadeira solução digital - O sensor CCD numa camera analógica gera um sinal analógico, que é digitalizado por um conversor A/D tornando possível melhor a imagem na função DSP. O sinal então é convertido novamente para analógico para ser transportado através do cabo coaxial. Finalmente, no DVR o sinal é novamente digitalizado permitindo a gravação. No total das três conversões, a cada uma, é perdido a qualidade da imagem. Num sistema de câmera IP, as imagens são digitalizadas uma única vez, e assim ficam todo o momento - não é necessário conversão, logo nao há degradação da imagem.
    10. Menor custo total - É claro que todas as características descritas acima tem um custo. O preço inicial de uma camera ip pode ser muito mais elevado se compararmos apenas as câmeras. Mas se compararmos o custo por canal e a câmera IP, com toda flexibilidade e características, rapidamente se torna comparável com um sistema analógico usando um DVR. Em muitos casos, os custos inicias de um sistema de vigilância baseado em câmeras IP são mais baixos para as opções analógicas. O custo baixo total para sistema de câmera IP é principalmente um resultado de aplicações e armazenamentos de padrões universais, sistemas abertos (opens source), e nao de hardware proprietário como o DVR. Isso radicalmente reduz os custos de gerenciamento e equipamentos, em particular, para grandes sistemas, quando armazenamento e servidores tem um papel significativo no custo total da solução. Custos adicionais dependem da infra-estrutura utilizada. Redes IP's, como internet, LAN, e outros métodos de conexão como wireless, podem ser aproveitados para outras aplicações da empresa, reduzindo assim o custo da instalação, e não precisando ter custos como cabos coaxiais ou fibras.

    domingo, 2 de novembro de 2014

    Lenovo conclui compra da Motorola e já é 3ª maior fabricante de celular.

    Claudia Tozetto

    Gigante em PCs, Lenovo conclui aquisição da Motorola
    Gigante em PCs, Lenovo conclui aquisição da Motorola (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
    A fabricante chinesa Lenovo anunciou nesta quinta-feira que concluiu a aquisição da Motorola Mobility, que antes pertencia ao Google. Agora, a Lenovo assume a operação global da Motorola e se torna a terceira maior fabricante de smartphones do mundo, atrás apenas de Apple e Samsung.

    Em comunicado, a Lenovo anunciou que a Motorola continuará sendo operada como uma subsidiária com sede em Chicago, nos Estados Unidos. A chinesa vai incorporar cerca de 3.500 funcionários da Motorola distribuídos pelo mundo inteiro, 2.800 baseados nos Estados Unidos. “Junto com a Motorola estamos prontos para competir, crescer e vencer no mercado global de smartphones. Daremos aos consumidores opções, concorrência e uma nova faísca de inovação”, disse Yang Yuanqing, CEO da Lenovo.
    A transação entre o Google e Lenovo foi aprovada pelos órgãos reguladores dos Estados Unidos, China, União Europeia, Brasil e México, além do Comitê para Investimento Estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS). Liu Jun, vice-presidente executivo do grupo de dispositivos móveis da Lenovo, será o presidente do conselho de administração da Motorola. Rick Osterloh, atual CEO global da Motorola, continuará na liderança da empresa.
    A aquisição custou à Lenovo 2,91 bilhões de dólares, valor que inclui 660 milhões em dinheiro e 4,7% das ações da companhia chinesa, no valor de 750 milhões de dólares, que foram transferidas ao Google. O restante, 1,5 bilhão de dólares, será pago em três anos. A operação transforma o Google em um dos grandes acionistas da fabricante chinesa.
    A expectativa da Lenovo é que, em conjunto com a Motorola, a empresa consiga vender mais de 100 milhões de dispositivos móveis até o final do ano. O sucesso das novas versões dos smartphones Moto G e Moto X, quase sempre esgotados em lojas brasileiras, deve ajudar a alcançar a meta. Após a aquisição, o Google vai continuar sendo o proprietário da maior parte do portfólio de patentes da Motorola – a fabricante de celulares tem um acordo de licença com o gigante das buscas para utilizar as patentes.
    Antes da compra da Motorola, a Lenovo já atuava no mercado de smartphones e tablets, mas ainda é vista como uma iniciante. A empresa só começou a fabricar smartphones em 2012, cinco anos depois de o iPhone chegar ao mercado. Lançados primeiro da China, onde a marca é vice-líder em vendas, os aparelhos já chegaram a Índia, Indonésia, Filipinas e Vietnã. Em 2013, a companhia começou a vender uma nova linha de smartphones e tablets com a marca CCE no Brasil.
    Atacar o mercado de dispositivos móveis é uma necessidade para a Lenovo. Quase 80% de sua receita é proveniente dos computadores, mas a venda global dessas máquinas caíram 10% no último ano, tornando 2013 o pior ano da história para a indústria de PCs. Com a aquisição da Motorola, a empresa dá um salto de participação no mercado global de smartphones.
    Confira abaixo a primeira entrevista de Silvio Stagni, novo presidente da Lenovo no Brasil:
    http://abr.ai/1EbiL6G 
    Fonte:Veja Abril